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Estado 31/10/2018 às 13:53

Fonte: Só Notícias

Escrito por: Só Notícias

Faltando 6 dias para prestação nenhum candidato ao governo de MT fechou contas da campanha


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Foto Por: Divulgação

Dois candidatos já declararam que arrecadaram mais do que gastaram. Moisés Franz (Psol) apresentou prestação de contas parcial com recebimento de R$ 6,3 mil, mas não mostrou nenhuma despesa nem contratação. Já o governador Pedro Taques (PSDB) apresentou uma arrecadação de R$ 2,5 milhões e pagou uma dívida de R$ 1,4 milhões dos R$ 1,8 milhões contratados para a campanha.

 

A sobra de campanha deve ser devolvida ao partido de acordo com o artigo 53 da resolução 23.553, que aborda o assunto. “As sobras de campanhas eleitorais devem ser transferidas ao órgão partidário, na circunscrição do pleito, conforme a origem dos recursos, até a data prevista para a apresentação das contas à Justiça Eleitoral”.

 

Quem não deve ter “preocupação” em devolver dinheiro para o partido são o governador eleito Mauro Mendes (DEM) e o senador Wellington Fagundes (PR), que ainda buscam recursos para equilibrar as contas. A situação mais difícil é do democrata, que contratou quase R$ 5 milhões em serviços para a campanha e arrecadou R$ 3,7 milhões, tendo um déficit de quase R$ 1,3 milhões. Ao todo, ele já disse ter pagado R$ 2,7 milhões em dívidas.

 

Fagundes, que é o quinto político do Brasil a mais colocar dinheiro do próprio bolso em sua própria campanha, tem um déficit pouco inferior a R$ 300 mil. Ele declarou ter arrecadado R$ 4,3 milhões (dos quais R$ 2,7 são de recursos próprios) e contratado R$ 4,6 milhões em despesas, sendo que R$ 3,7 milhões foram quitadas.



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