Fonte: Portal Sorriso
Escrito por: Portal Sorriso
Mesmo após decisão de Fux sobre o frete, caminhoneiros de Sorriso descartam paralisação
Foto Por: Divulgação
Caminhoneiros iniciaram hoje protestos na Rodovia Presidente Dutra, no sul do estado do Rio de Janeiro. O protesto ocorre após decisão do ministro Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a aplicação de multas para as empresas que as regras de tabelamento do frete rodoviário em todo o país.
Em Sorriso, o presidente da Associação dos Caminhoneiros, Alexandre Schueroff, garantiu que, após decisão em consenso, a categoria decidiu que não fará paralisação. “O comércio está aquecido com a véspera de Natal e Ano Novo. Então, o que depender de Sorriso, a rodovia não será trancada. Acredito que o mesmo ocorra em Lucas, Nova Mutum e Sinop, pois não queremos prejudicar nem o comércio, e nem a sociedade que daqui uns dias vai viajar. No que depender de mim, da Associação que eu represento, a gente não fará paralização”.
Tabela de frete
A tabela de preços mínimos de frete foi instituída pela Medida Provisória 832/2018, convertida na Lei 13.703/2018, e pela Resolução 5.820/2018, da ANTT, que regulamentou a medida. Na última sexta-feira (7), Luiz Fux suspendeu a cobrança de multas ao atender o pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O presidente da Associação dos Caminhoneiros de Sorriso frisa que a decisão é o que tem motivado a paralisação em alguns estados. Porém, ele frisa que há uma distorção no mercado. “Não é uma tabela de frete que a gente quer, mas um preço mínimo igual. Todos têm o seu salário mínimo. Mas com a gente é diferente e não temos como trabalhar. Queremos a garantia de pelo menos de um valor mínimo pelo que fazemos”.
Saiba mais:
Fux suspende multa a transportadoras que não cumprirem tabela de frete
Para Alexandre Schueroff, caminhoneiros de outros estados podem até pensar na ideia de aderir ao protesto, mas sem força. “Os segmentos do agronegócio pregam que existe tabela, mas para o transportador sesse dinheiro não está chegando. Apesar da alta do combustível após a última greve, acredito que os protestos não ganhem grandes proporções”.
Nesta segunda-feira, o protesto no Rio de Janeiro causa congestionamento entre os quilômetros 279 e 275, no sentido da capital fluminense. De acordo informações, os motoristas não deixam passar caminhões e carretas, mas liberam o tráfego para veículos leves e ônibus. O tráfego flui apenas pela faixa da esquerda.
Já durante a madrugada, um grupo de caminhoneiros ocupou a rotatória da Avenida Augusto Barata, que dá acesso ao Porto de Santos.
Caminhoneiros iniciaram hoje protestos na Rodovia Presidente Dutra, no sul do estado do Rio de Janeiro. O protesto ocorre após decisão do ministro Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a aplicação de multas para as empresas que as regras de tabelamento do frete rodoviário em todo o país.
Em Sorriso, o presidente da Associação dos Caminhoneiros, Alexandre Schueroff, garantiu que, após decisão em consenso, a categoria decidiu que não fará paralisação. “O comércio está aquecido com a véspera de Natal e Ano Novo. Então, o que depender de Sorriso, a rodovia não será trancada. Acredito que o mesmo ocorra em Lucas, Nova Mutum e Sinop, pois não queremos prejudicar nem o comércio, e nem a sociedade que daqui uns dias vai viajar. No que depender de mim, da Associação que eu represento, a gente não fará paralização”.
Tabela de frete
A tabela de preços mínimos de frete foi instituída pela Medida Provisória 832/2018, convertida na Lei 13.703/2018, e pela Resolução 5.820/2018, da ANTT, que regulamentou a medida. Na última sexta-feira (7), Luiz Fux suspendeu a cobrança de multas ao atender o pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O presidente da Associação dos Caminhoneiros de Sorriso frisa que a decisão é o que tem motivado a paralisação em alguns estados. Porém, ele frisa que há uma distorção no mercado. “Não é uma tabela de frete que a gente quer, mas um preço mínimo igual. Todos têm o seu salário mínimo. Mas com a gente é diferente e não temos como trabalhar. Queremos a garantia de pelo menos de um valor mínimo pelo que fazemos”.
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Para Alexandre Schueroff, caminhoneiros de outros estados podem até pensar na ideia de aderir ao protesto, mas sem força. “Os segmentos do agronegócio pregam que existe tabela, mas para o transportador sesse dinheiro não está chegando. Apesar da alta do combustível após a última greve, acredito que os protestos não ganhem grandes proporções”.
Nesta segunda-feira, o protesto no Rio de Janeiro causa congestionamento entre os quilômetros 279 e 275, no sentido da capital fluminense. De acordo informações, os motoristas não deixam passar caminhões e carretas, mas liberam o tráfego para veículos leves e ônibus. O tráfego flui apenas pela faixa da esquerda.
Já durante a madrugada, um grupo de caminhoneiros ocupou a rotatória da Avenida Augusto Barata, que dá acesso ao Porto de Santos.
